Bem-vindos ao meu baú de memórias!

Aqui você encontrará um emaranhado de textos sobre carros, F1, bebidas, viagens e gastronomia, escritos em um tempo em que a internet ainda era jovem e inocente. Prepare-se para doses cavalares de nostalgia, pitadas de humor ácido e reflexões sobre a efemeridade da vida.

Lembra daquela época em que você passava horas navegando em blogs, devorando cada palavra e se imaginando ao volante de um carrão, desfrutando de uma BOA CERVEJA RARA ou explorando paisagens e lugares exóticos? Pois bem, este é o seu acumulador de conteúdo para uma volta a essa era dourada da blogosfera.

Tenha em mente que nem tudo aqui é factualmente preciso. Afinal, o tempo é implacável e algumas informações podem ter se tornado obsoletas. Mas não se preocupe, a intenção aqui não é doutrinar, mas sim divertir e provocar reflexões.

Então, prepare-se para uma viagem no tempo, recheada de blá blá blá, mas também de insights e boas risadas.
Lembre-se: no final das contas, tudo vai para o beleléu, então aproveite cada segundo!

Esse blogo é dedicado ao
Sr. Azdrubal Zualdo e Bartolomeu Baldolino Almandino Salestiano Vânio Joselito Esteniosvaldo Zelimar Valdério Narciso Ambrósio Cornelius Jovino Vantoir Lenaldo Serafim de Bragança e Bourbon Santos Delfino Navorski Celestino De Lima Costa Grande Sobrinho das Neves e Silva.


”As reticências são os três primeiros passos do pensamento que continua por conta própria o seu caminhos.”

Mario Quintana



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Este blog reflete uma visão de mundo entre 2004 e 2010, época em que o conteúdo foi escrito e publicado.

É possível que algumas informações estejam desatualizadas, ultrapasadas ou até mesmo contenham conteúdo considerado inadequado do ponto de vista político.

Recomendo que você atualize as informações e as avalie criticamente, verificando se ainda são relevantes para você.

Bem-vindos ao meu baú de memórias!

Um portal para a nostalgia, o humor e a reflexão

Lembra daquela época em que a internet era uma terra nova e inexplorada? Quando blogs eram o portal para mundos de conhecimento e entretenimento? Se você sente saudades da era dourada da blogosfera, então este é o lugar para você!

Aqui, você encontrará um emaranhado de textos escritos entre 2004 e 2010, uma época em que a internet ainda engatinhava e os blogs eram a grande novidade. Reviva a paixão pelos motores e a adrenalina das corridas com meus escritos sobre carros e F1. Explore o universo cervejeiro com doses cavalares de nostalgia em minhas reflexões sobre bebidas. Embarque em aventuras culinárias e paisagens exóticas através de minhas experiências em viagens e gastronomia.

Prepare-se para gargalhadas e reflexões sobre a vida, sem papas na língua, com meu humor ácido. Desfrute de uma volta no tempo para a era dos blogs clássicos, com toda a nostalgia que isso implica. Mergulhe em pensamentos sobre a efemeridade da vida e o que realmente importa.

Importante:

Tenha em mente que algumas informações aqui presentes podem estar desatualizadas. As opiniões expressas refletem o contexto da época em que foram escritas e podem conter conteúdo considerado inadequado do ponto de vista político. Recomendo que você avalie as informações com mente aberta e discernimento, verificando se ainda são relevantes para você.

Então, aperte os cintos e embarque nesta viagem no tempo! Explore meu baú de memórias, um espaço dedicado à nostalgia, ao humor e à reflexão.

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16.3.10 - Cervejas americanas no Biergarten  

2.2.10 - Duvel - Brouwerij Duvel Moortgat  

Uma jornada sensorial com a Belgian Strong Pale Ale: Um clássico mundial em seu copo

Para os amantes de cerveja artesanal, a Belgian Strong Pale Ale é sinônimo de perfeição. Essa cerveja clássica, com teor alcoólico de 8,5%, conquistou o paladar de especialistas e entusiastas ao redor do mundo. Recentemente, tive a oportunidade de beber em seu copo, elevando ainda mais a experiência sensorial.

A Duvel se destaca por sua complexidade e equilíbrio. Sua cor dourada vibrante anuncia um sabor intenso, marcado por notas frutadas de banana, maçã e especiarias como cravo e pimenta do reino. O final seco e persistente complementa a experiência, deixando um desejo de mais.

A degustação dessa cerveja exige atenção aos detalhes. Cada gole revela novas nuances aromáticas e gustativas, convidando a uma imersão completa no universo cervejeiro belga. O novo copo, com seu design elegante e funcional, contribui para essa jornada sensorial, concentrando os aromas e direcionando a bebida à boca de forma precisa.

Se você busca uma experiência cervejeira única e inesquecível, a Duvelé a escolha ideal. Desfrute de sua complexidade, seus aromas e sabores marcantes, e permita-se ser transportado para o coração da tradição cervejeira belga.

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Duvel - Brouwerij Duvel Moortgat NV, Belgium, upload feito originalmente por phirleh.

Temos aqui no Biergarten três garrafas da Westvleteren 12. Mas não é somente Westvleteren 12, a melhor cerveja do mundo. Elas são cervejas safradas. Uma de 1989, outra de 1993 e outra de 2001. Sabemos que quanto mais tempo se passa, melhor essas cervejas ficam. Então, imagine...

Caras por aqui, cobiçadas e difíceis de serem encotradas fora do Monastério St. Sixtus (a sorte que nosso amigo Vinícius teve), decidimos não dar o privilégio de obtê-la àquele que tivesse mais poder aquisitivo. Mas sim, àquele que tenha mais sorte!

Dessa forma, pedimos à Carol que trouxesse as três garrafas da Europa pra gente e inclusive, foi ela quem escreveu o primeiro nome escolhido da rifa ? em consideração ao trabalho que demos pra ela.

Alguns nomes já foram comprados. Agora, a lista está aberta a quem se interessar, comprando cada nome no valor de R$ 30,00. Escolha um pra você e boa sorte.

Conforme os nomes forem vendidos, vamos atualizando aqui no blog!

http://www.emporiobiergarten.com.br/blog/2010/01/cervejas-que-valem-ouro.html

Marcadores: Bohemia



16.10.09 - Malandro é Malandro e Mané é Mané  

Desvendando os mistérios de "Malandro é Malandro e Mané é Mané": Um clássico do samba

A melodia contagiante e a letra perspicaz de "Malandro é Malandro e Mané é Mané" conquistaram o coração do povo brasileiro, transformando-a em um clássico do samba. Mas você sabia que por trás dessa canção existe uma história curiosa sobre sua autoria e data de composição? Embarque conosco em uma jornada para desvendar os mistérios dessa obra-prima musical.

A Melodia de Zé Kéti e a Voz de Bezerra da Silva:
Embora a música seja frequentemente associada ao cantor Bezerra da Silva, a autoria original da canção remonta a 1947, quando o aclamado compositor e sambista Zé Kéti a deu vida. Apesar da autoria de Zé Kéti, foi a voz inconfundível de Bezerra que eternizou a canção em 1980, em seu álbum "Malandro é Malandro e Mané é Mané". A versão de Bezerra se tornou a mais conhecida e identificada com a obra, eternizando a melodia em nossos corações.

A Letra: Uma Dualidade Fascinante:
A letra da música nos convida a mergulhar na dualidade presente na cultura popular brasileira. De um lado, encontramos o "malandro", figura perspicaz e habilidosa que sabe se virar nas mais diversas situações. Do outro, o "Mané", caracterizado por sua ingenuidade e facilidade em ser enganado. Essa dualidade é retratada de forma magistral na letra, convidando-nos a refletir sobre as diferentes faces da vida.

Mais do que uma Música: Um Legado Cultural:

"Malandro é Malandro e Mané é Mané" transcende o universo musical, tornando-se um símbolo da cultura popular brasileira. A expressão "malandro é malandro e mané é mané" se popularizou como um ditado, reforçando a ideia de que cada um carrega suas próprias características e desafios. A música foi regravada por diversos artistas renomados, como Zeca Pagodinho, Beth Carvalho e Alcione, consolidando seu status de clássico atemporal.

Um Clássico que Resiste ao Tempo:
Composta por Zé Kéti em 1947 e eternizada na voz de Bezerra da Silva em 1980, "Malandro é Malandro e Mané é Mané" se tornou um hino do samba brasileiro. A letra perspicaz, a melodia contagiante e a mensagem atemporal a transformaram em um clássico que resiste ao tempo, conquistando novas gerações e perpetuando a riqueza cultural do nosso país.

Explore a riqueza do samba:
Zé Kéti: https://pt.wikipedia.org/wiki/Z%C3%A9_Keti
Bezerra da Silva: https://en.wikipedia.org/wiki/Bezerra_da_Silva
Samba: https://en.wikipedia.org/wiki/Samba

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18.9.09 - Estrada da Vida  

"Estrada da Vida": Um clássico atemporal que narra a jornada de Milionário & José Rico

A música "Estrada da Vida", eternizada na voz da dupla Milionário & José Rico, transcende o universo sertanejo e se consagra como um clássico atemporal da música brasileira. Mais do que uma canção, a obra é um retrato fiel da trajetória de vida dos próprios artistas, marcada por lutas, conquistas e a árdua jornada no cenário musical.

A Gênese de um Clássico:
Em 1976, José Rico, um dos integrantes da dupla, deu vida à letra da música, inspirando-se nas próprias experiências e desafios enfrentados ao longo da carreira. A canção foi gravada em 1977 para o quinto LP da dupla, intitulado "Estrada da Vida", dando nome ao disco e eternizando a melodia em suas mentes e corações.

Um Sucesso Retumbante:
O sucesso da música foi instantâneo e estrondoso. "Estrada da Vida" se tornou um hino para os fãs do sertanejo, impulsionando a carreira de Milionário & José Rico e consolidando-se como um dos maiores clássicos do gênero. A canção transcendeu as fronteiras do Brasil, conquistando o público internacional e consolidando a dupla como um dos maiores nomes da música sertaneja.

Mais que uma Canção, Uma História:
O impacto da música foi tão grande que inspirou a produção do filme "Na Estrada da Vida" em 1981, protagonizado pela própria dupla. A obra cinematográfica retrata a trajetória de vida dos artistas, entrelaçando realidade e ficção, e eternizando ainda mais a história por trás da canção.

Reconhecimento Atemporal:
Ao longo dos anos, "Estrada da Vida" recebeu diversos prêmios, incluindo o Troféu Imprensa de melhor música sertaneja em 1978. A canção se tornou um símbolo da história da dupla e da música sertaneja, transcendendo gerações e mantendo-se presente no imaginário popular.

Um Legado Inesquecível:
"Estrada da Vida" é mais do que uma música. É um legado, um retrato fiel da alma do sertanejo, da luta, da perseverança e da conquista. A canção eterniza a história de Milionário & José Rico e se torna um hino atemporal que ecoa pelos quatro cantos do país, encantando gerações e consolidando-se como um dos maiores clássicos da música brasileira.

LETRA
Nesta longa estrada da vida,
vou correndo e não posso parar.
Na esperança de ser campeão,
alcançando o primeiro lugar,
Na esperança de ser campeão,
alcançando o primeiro lugar.

Mas o tempo cercou minha estrada
e o cansaço me dominou
minhas vistas se escureceram
e o final da corrida chegou.

Este é o exemplo da vida,
para quem não quer compreender:
Nós devemos ser o que somos,
ter aquilo que bem merecer.
Nós devemos ser o que somos,
ter aquilo que bem merecer.

Mas o tempo cercou minha estrada
e o cansaço me dominou
minhas vistas se escureceram
e o final desta vida chegou.

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